Depois de uma manhã de trabalho (maioritariamente meu) fomos a Setúbal “ver os golfinhos”.
Almoçámos num ótimo restaurante de marisco do porto.
Às 2:30, um barco com um grupo escolar e alguns outros excursionistas está à nossa espera para sairmos em busca da manada de golfinhos local no estuário.
Têm aqui 28 deles (identificaram-nos pelas barbatanas, deram-lhes nomes e até sabem a relação de parentesco – bem, só a linha materna, porque o papá é sempre vago…).
Temos sucesso após apenas algumas dezenas de minutos. Os belos animais começam a circular e a divertir-se à nossa volta. Com os olhos esbugalhados, tira fotografias e faz vídeos. Quando se aproximam do barco, acho-os enormes, definitivamente maiores do que os 4 metros que os guias nos dizem que têm.
Após 30 minutos o espetáculo termina e partimos – as regras para os avistamentos são implacáveis.
Durante o resto do passeio de três horas, passamos por pontos interessantes da baía.
As motas ficaram em segurança no lugar (por coincidência, estacionámo-las em frente a um clube de motociclistas local). Partimos para o forte acima da cidade e depois para o nosso alojamento.
Pela segunda vez, temos de insistir um pouco com a proprietária para que não nos falte o pequeno-almoço, e depois estamos prontos para uma rápida partida matinal. Temos uma longa viagem de asfalto até ao interior, onde pretendemos juntar-nos à rota ACT.